Todos nós vemos a criatividade como algo genuíno, sendo que para muitos, a criatividade é fruto de um breve momento de inspiração casual ou epifania, seguida de muita transpiração.  No entanto, a criatividade é raramente casual, requer percepção e ousadia em questionar paradigmas, assim como um trabalho intenso. Além disso, dificilmente tem sucesso se não tiver um objetivo claro e for submetida a um método de seleção e avaliação.

No ambiente de negócios a criatividade é um elemento essencial no contexto do trabalho,  pois frequentemente resulta em soluções que permitem à empresa economizar ou criar produtos que aumentam o seu lucro.

É importante ressaltar que a criatividade não necessariamente significa criar algo novo,  muitas vezes confundido com inovar,  mas sim consiste em encontrar ligações entre ideias existentes ou  melhorar alguma coisa já existente.  Sobre isso, Steve Jobs certa vez disse:

A criatividade consiste em ligar as coisas. Quando você pergunta a pessoas criativas como realizar algo, elas sentem-se ligeiramente culpadas porque não o fizeram, limitam-se a ver.

Na Vitarts buscamos evoluir e despertar a criatividade,  ao estimularmos metodologicamente a saída de um padrão conhecido através da experimentação e medição de outras hipóteses de negócio,  desenvolvendo constantemente nossa inventividade,  inteligência e talentos para:

  • Encontrar uma solução para um problema.
  • Descobrir maneiras diferentes de fazer a mesma coisa.
  • Inventar um novo uso para algo já existente.
  • Produzir mais usando menos recursos financeiros, de energia ou tempo.

Inspirados pela obra da neurocientista Dra. Shelley Carson,  “O cérebro criativo”,  entendemos que a criatividade pode ser conduzida e potencializada através de um método, relacionado aos 7 padrões cerebrais de criatividade,  denominado CREATES, baseado no que há de mais recente em neurociência e pesquisas no campo do pensamento criativo e na mudança de comportamento.

Conexão,  nos direciona a estabelecer um estado específico de concentração e foco,  nos habilitando conectar conceitos ou objetos a princípio não relacionados,  e assim criar várias hipóteses de soluções para o mesmo problema,  o que nos coloca em um estado de permanente inspiração e motivação pessoal para continuar criando.

Razão é quando utilizamos o raciocínio lógico para aumentar a criatividade, através da busca na memória,  de forma plenamente consciente,  pela resposta para uma hipótese que consiste de uma dúvida,  problema ou oportunidade.

Do inglês Envision, temos a Visualização e o paralelo a imaginação, onde não fazemos uso de palavras, mas apenas de recursos visuais, para ver as semelhanças em conceitos completamente não relacionados. Aqui, por exemplo, utilizamos de recursos de visualização de dados e abstrações.

Então, estimulamos o A. de Absorção, mantendo a mente clara, alerta e aberta a novas possibilidades, sem julgamentos, sem preconceitos e sem uma visão crítica.

Transformação, permite que nós modifiquemos a situação ou percepção das coisas, de algo negativo para algo positivo. Aqui tirar as ideias do papel é fundamental, nem sempre isto irá de fato virar algo criativo, mas tirá-la da sua cabeça e pô-la em cheque já tem uma função transformadora de estado de consciência, permitindo a você fazer as opções e se concentrar no que for mais produtivo e criativo.

É então que entramos no E, do inglês Evaluation, dado que nem toda ideia pode ou deve ser aproveitada, a avaliação deve fazer um filtro e validar o que pode ser aproveitado e eliminar aquilo que não gera valor.  Ao contrário do que se pensa, restrições podem aumentar a nossa produção criativa, dado a remoção da sobrecarga de ter muitas opções.  Sobre isso o ator e escritor John Cleese certa vez disse:

É preciso criar limites de espaço e, em seguida, é necessário criar limites de tempo.

Então segue-se com o S, do inglês Stream, onde nos concentramos em manter um fluxo, onde todas as ideias surgem sem grandes dificuldades e em uma sequência não caótica.

Na Vitarts, adotamos e adaptamos o CREATES ao nosso método, estabelecendo verdadeiras oficinas de criatividade, fundamentadas na colaboração multidisciplinar, com o objetivo de potencializar a descoberta, o autoconhecimento e a aceitação de novas ideias, através de diversas técnicas que visam desenvolver o pensamento criativo e diminuir o stress.

Quer saber mais sobre “O cérebro criativo” e sobre a Dra. Shelley Carson,  é seu conjunto de técnicas e combinações de ativação neural que colocam o cérebro num estado fisiológico de criatividade.

 

Ficou interessado em nossa oficina e método, entre em contato e venha criar conosco.